Com a popularização do Windows cada vez mais leve, com a comoditização de hardware e com plataformas distribuídas, a promessa de que muitos esperavam atingir incluindo melhor retorno sobre os ativos e um menor custo total de propriedade (TCO) se tornou falha.
No lado positivo, as empresas foram capazes de controlar melhor seus custos de ativos fixos, e suas aplicações foram dadas a sua própria máquina física. A descentralização ajudou com a manutenção contínua de cada aplicação, uma vez que os patches e as atualizações podem ser aplicados sem interferir com outros sistemas de execução. Pela mesma razão, a descentralização melhora a segurança desde um sistema comprometido esteja isolado de outros sistemas na rede. Como os processos de TI tornaram-se mais refinados e criados através de mecanismos de governança em muitos empresas, o ciclo de vida de desenvolvimento de software (SDLC) impôs uma estrutura rígida sobre o desenvolvimento de um software produto, definindo não só as fases de desenvolvimento (como o levantamento de requisitos, arquitetura de software e design, testes, implementação e manutenção), mas regras que orientam o processo de desenvolvimento através de cada fase.
No entanto, o crescimento desordenado dos servidores se intensificou, e várias aplicações passaram a funcionar em uma infraestrutura ao mesmo tempo, sendo que algumas com baixo nível de processamento, gerando maior consumo de energia (por existirem mais servidores físicos) e complexidade no gerenciamento da infraestrutura, incluindo manutenção e reajuste destes equipamentos. Além da sobrecarga de manutenção, a descentralização, diminuiu a eficiência de cada máquina, deixando o média de servidor 85-90 por cento do tempo ocioso.
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