Blog destinado a assuntos relacionados à Gestão de Projetos e Administração em geral.
domingo, 29 de novembro de 2009
Modelo COBIT para a Governança de TI
sábado, 28 de novembro de 2009
Análise Estrutural de Indústrias (5 forças)
Barreiras de entrada: economias de escala, diferenças de produtos patenteados, identidade da marca, custos de mudança, exigências de capital, acesso à distribuição, vantagens de custo absoluto, política governamental, retaliação esperada.
Determinantes do poder do fornecedor: diferenciação de insumos, custos de mudança dos fornecedores e das empresas do setor, presença de insumos substitutos, concentração de fornecedores, importância do volume para o fornecedor, custo relativo a compras totais na indústria, impacto dos insumos sobre custo ou diferenciação, ameaça de integração para frente (da cadeia de suprimentos);
Referência:
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
A prática do multisourcing
A opção por esse modelo está crescendo com o decorrer do tempo. Isso se deve, sobretudo, a experiências mal-sucedidas com grandes acordos fechados por grandes empresas. Hoje, o mercado passa por um período de amadurecimento, onde as empresas estão cada vez mais conscientes sobre as necessidades e os retornos obtidos com determinados contratos acordados.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Modelo ITIL
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Competências essenciais
Referências:
HAMEL, Gary. PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle de seu setor e criar os mercados de amanhã. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
sábado, 21 de novembro de 2009
Arquitetura corporativa e Arquitetura Orientada a Serviços
Porém, na prática, as coisas não são tão simples assim. Há empresas que não conhecem sequer sua própria arquitetura corporativa, tampouco tecnológica, o que torna ainda mais difícil a absorção do conceito de SOA.
Referência:
PULIER, Eric. TAYLOR, Hugh. Compreendendo SOA Corporativa. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Uma abordagem holística da TI Verde
Referência:
MURUGESAN, San. Harnessing Green IT: principles and practices. IEEE Educational Activities Department, v. 10, nº 1, p. 24-33, 2008.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Execução é um dos grandes problemas nas empresas?
Mapas Estratégicos
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Modelos de melhores práticas de terceirização de TI
- Ciclo de vida: contém as etapas que devem ser seguidas para realizar o processo de terceirização, desde a iniciação até a sua conclusão. Algumas práticas podem ser utilizadas em uma determinada etapa do ciclo de vida, enquanto que outras devem ser utilizadas em todo o processo da terceirização (em andamento).
- Áreas de capacidade: contém as práticas a serem utilizadas para o desenvolvimento da terceirização, constituídas em diferentes etapas do ciclo de vida e em diferentes níveis de capacidade.
- Níveis de capacidade: descreve o que a organização contratante espera e o que se deve trabalhar em termos de práticas a serem realizadas para obter uma melhor qualidade dos serviços terceirizados. Começa a partir do desejo de gerenciar os serviços terceirizados, e continua até o mais alto nível, onde o comprador ou o fornecedor demonstra a capacidade de sustentar a excelência nos serviços terceirizados.
Modelo eSCM-SP
Gerenciamento dos serviços terceirizados em TI
Em se tratando de gerenciamento de nível de serviço (SLM), a organização procura assegurar que os serviços contratados sejam de fato concretizados, baseados nos acordos de nível de serviços (SLAs) definidos em contrato. O SLM deve estar centrado nas seguintes ações:
· Garantir um bom desempenho da prestação de serviços de baseado nos serviços acordados;
· Prevenir as infrações no SLA;
· Identificar e acompanhar os indicadores-chave de desempenho (KPIs);
· Fornecer informações relevantes sobre os serviços prestados, com o intuito de promover melhoria contínua nos mesmos.
Bouman, Trienekens e Zwan (1999) propõem um modelo de gerenciamento de nível de serviços, colocando o SLA no ponto central, onde, a partir de sua avaliação e controle, é possível identificar os serviços que precisam de mudanças e implementar melhorias nos processos terceirizados (figura abaixo).
Qual a importância da Governança de TI?
De acordo com Weill e Ross (2005), a governança de TI especifica as decisões e as responsabilidades para melhorar o desempenho da área de TI, promovendo transparência nos negócios, alinhamento estratégico e controle dos processos, através de uma matriz de arranjos, apresentando:
- Grupos ou arquétipos que tomam decisões: monarquia de negócio (altos gestores), monarquia de TI (especialistas em TI), feudalismo (cada unidade de negócio toma suas decisões), federalismo (combinação entre o centro corporativo e as unidades de negócios), duopólio de TI (o grupo de TI e algum outro grupo) e anarquia (tomada de decisão individual ou em pequenos grupos de forma isolada).
Práticas de Governança de TI
Uma organização normalmente pode ser dividida em três camadas, conforme apresentada a figura abaixo. É claro que a Governança de TI está situada em cada uma dessas camadas: nível estratégico, onde o conselho está envolvido, nível de gestão, que envolve a gestão executiva e sênior, e o nível operacional de TI e negócios. Isto implica que todos estes níveis precisam ser envolvidos na Governança de TI, e eles têm de compreender os papéis e responsabilidades da função TI.
Para implementar a governança, na prática, uma organização exige um conjunto integrado de processos de governança, estruturas e mecanismos de relacionamento em cada uma dessas camadas.
Os processos de governança referem-se à formalização e institucionalização da tomada de decisões estratégicas de TI ou procedimentos de monitoramento, para assegurar a aplicação e realizar o controle (uma das características da governança). BSC, ITIL e COBIT são exemplos de modelos que operacionalizam esta governança.
Além disso, temos os mecanismos de relacionamento que ajudam na participação ativa e na relação de colaboração entre os executivos, gestão da TI e gestão de negócios, incluindo anúncios e canais de comunicação. Estes mecanismos de relacionamento são importantes para a Governança de TI, pois ajuda a atingir e manter o alinhamento estratégico entre negócios e TI, adequando as questões operacionais da função em detrimento dos negócios e do planejamento estratégico corporativo.
Referência:
GREMBERGEN, Wim Van; DE HAES, Steven. Enterprise Governance of Information Technology: achieving strategy alignment and value. New York: Springer, 2009.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de Tecnologia da Informação:
como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI e busca por resultados superiores. São Paulo: Makron Books, 2005.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Como negociar e formular contratos de terceirização de TI?
Sendo assim, é relevante que as empresas entendam os impactos que a relação pode causar nos negócios, como também aspectos jurídicos e legais que norteiam e regulamentam os contratos. O cliente e o fornecedor devem se esforçar para obter um contrato justo que possa antecipar as prováveis ocorrências durante o seu prazo de vigência e estabelecer um mecanismo de resolução possível de executar. Embora seja importante a idéia de colaboração na relação entre contratante e contratado, muitas relações possuem atritos constantes por não estarem amadurecidas o suficiente para promover o crescimento de ambas as partes, isto é, a visão competitiva prevalece diante de tal situação. Por isso, é importante que a negociação seja aberta e que as bases sejam bem fixadas para que a negociação seja realmente consistente.
Na formulação de contrato, muitas empresas procuram estabelecer responsabilidades na relação, definindo acertos e questões de comum acordo, conhecidos como SLAs. Os SLAs (service level agreements) servem para definir pontos acordados sobre a qualidade dos serviços prestados pelo fornecedor, definidos no contrato. Eles especificam os níveis de serviços que o cliente pode esperar do fornecedor, incluindo metas de desempenho. Determinar os SLAs antes da execução dos serviços é essencial para manter um bom relacionamento entre a organização contratante e seu fornecedor. É importante que a empresa defina e negocie esses acordos o quanto antes, de preferência, no início das negociações dos contratos. Posteriormente, eles são concretizados no fechamento do contrato. É fundamental definir SLAs consistentes que possam oferecer à organização contratante uma visão mais precisa dos serviços terceirizados.
Referências:
BLOMBERG, Jeanette. Negotiating meaning of shared information in service system encounters. European Management Journal, v. 26, n. 4, p. 213-222, 2008.
BROWN, Douglas; WILSON, Scott. The black book of outsourcing: how to manage the changes, challenges, and opportunities. Hoboken: John Wiley & Sons, 2008.
GOTTSCHALK, Petter; SOLLI-SAETHER, Hans. Managing successful IT outsourcing relationships. Hershey: IRM Press; London: IRM Press, 2006a.
HALVEY, John K.; MELBY, Barbara M. Business Process outsourcing: process, strategies, and contracts. 2. ed. Hoboken: John Wiley & Sons, 2007.
HALVEY, John K.; MELBY, Barbara M. Information technology outsourcing transactions: process, strategies, and contracts. 2. ed. Hoboken: John Wiley & Sons, 2005.
MEDEIROS, Bruno Campelo. A influência do processo de terceirização de tecnologia da informação na utilização dos modelos de contratação de serviços: um estudo de casos múltiplos. 2009. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Rio Grande do Norte.
Sistema Gerencial para a integração de Planejamento Estratégico e Execução Operacional
Referência:
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A execução premium: a obtenção de vantagem competitiva através do vínculo da estratégia com as operações do negócio. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.