Grembergen e De Haes (2009) sugere um modelo de práticas de Governança de TI, baseado em alguns estudos e pesquisas realizados anteriormente, especificando as camadas de envolvimento e as principais diretrizes a serem trabalhadas.
Uma organização normalmente pode ser dividida em três camadas, conforme apresentada a figura abaixo. É claro que a Governança de TI está situada em cada uma dessas camadas: nível estratégico, onde o conselho está envolvido, nível de gestão, que envolve a gestão executiva e sênior, e o nível operacional de TI e negócios. Isto implica que todos estes níveis precisam ser envolvidos na Governança de TI, e eles têm de compreender os papéis e responsabilidades da função TI.
Uma organização normalmente pode ser dividida em três camadas, conforme apresentada a figura abaixo. É claro que a Governança de TI está situada em cada uma dessas camadas: nível estratégico, onde o conselho está envolvido, nível de gestão, que envolve a gestão executiva e sênior, e o nível operacional de TI e negócios. Isto implica que todos estes níveis precisam ser envolvidos na Governança de TI, e eles têm de compreender os papéis e responsabilidades da função TI.
Para implementar a governança, na prática, uma organização exige um conjunto integrado de processos de governança, estruturas e mecanismos de relacionamento em cada uma dessas camadas.
Isto inclui estruturas de unidades organizacionais e funções dos responsáveis para tomar decisões de TI e de desenvolvimento de comunicação entre negócio e gestão. A definição das estruturas de governança servem para estruturar e organizar a tomada de decisão. O modelo de Weill e Ross (2005) apresenta estas estruturas.
Os processos de governança referem-se à formalização e institucionalização da tomada de decisões estratégicas de TI ou procedimentos de monitoramento, para assegurar a aplicação e realizar o controle (uma das características da governança). BSC, ITIL e COBIT são exemplos de modelos que operacionalizam esta governança.
Além disso, temos os mecanismos de relacionamento que ajudam na participação ativa e na relação de colaboração entre os executivos, gestão da TI e gestão de negócios, incluindo anúncios e canais de comunicação. Estes mecanismos de relacionamento são importantes para a Governança de TI, pois ajuda a atingir e manter o alinhamento estratégico entre negócios e TI, adequando as questões operacionais da função em detrimento dos negócios e do planejamento estratégico corporativo.
Referência:
GREMBERGEN, Wim Van; DE HAES, Steven. Enterprise Governance of Information Technology: achieving strategy alignment and value. New York: Springer, 2009.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de Tecnologia da Informação:
como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI e busca por resultados superiores. São Paulo: Makron Books, 2005.
Os processos de governança referem-se à formalização e institucionalização da tomada de decisões estratégicas de TI ou procedimentos de monitoramento, para assegurar a aplicação e realizar o controle (uma das características da governança). BSC, ITIL e COBIT são exemplos de modelos que operacionalizam esta governança.
Além disso, temos os mecanismos de relacionamento que ajudam na participação ativa e na relação de colaboração entre os executivos, gestão da TI e gestão de negócios, incluindo anúncios e canais de comunicação. Estes mecanismos de relacionamento são importantes para a Governança de TI, pois ajuda a atingir e manter o alinhamento estratégico entre negócios e TI, adequando as questões operacionais da função em detrimento dos negócios e do planejamento estratégico corporativo.
Referência:
GREMBERGEN, Wim Van; DE HAES, Steven. Enterprise Governance of Information Technology: achieving strategy alignment and value. New York: Springer, 2009.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de Tecnologia da Informação:
como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI e busca por resultados superiores. São Paulo: Makron Books, 2005.
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